As opções e orientações da Inspetoria são organizadas em vista da realização e organização de uma série de estruturas de animação e serviço que sustentam e acompanham a ação das comunidades locais.
Animar é muito mais do que governar, gerir e organizar obras e ambientes. As capacidades e competências humanas necessárias para a tarefa funcional não são transcuradas, antes são pressupostas. É importante, contudo, que além da eficiência das estruturas, o primado seja da sensibilidade pastoral (QRPJS pg. 241).
São definidos três níveis de responsabilidade nos serviços inspetoriais de animação pastoral, distintos, mas inseparáveis. (QRPJS, Pág. 272)
O Inspetor com seu Conselho toma as decisões fundamentais como primeiro responsável da animação e governo Pastoral da Inspetoria (cf. Const. 161).
P. Francisco Inácio Vieira Júnior
inaciovieira.bre@salesianos.org.br
P João Carlos Ribeiro Rodrigues
padrejcarlos@gmail.com
P Robson Barros da Costa
robsonbarros.bre@salesianos.org.br
Pe. Arlan Braga de Oliveira | bragaabo@yahoo.com.br
P Benedito Hélio Teixeira Gomes | heliosdb@gmail.com
P Carlos Mendes de Lima Júnior | carlosjrsdb@gmail.com
P Eudes Barreto Fernandes | eudesbarreto@bol.com.br
L Manoel Messias da Silva | manoelmessias.bre@salesianos.org.br
P Sérgio Luiz de Aquino | sergioaquino.bre@salesianos.org.br
O delegado do Inspetor atua de acordo com ele e com o Conselho inspetorial. Seus primeiros destinatários são os irmãos, as comunidades salesianas e a CEP. Não tem o encargo das iniciativas ou só de um setor, mas é quem garante a pastoral orgânica na Inspetoria, atento a todas as dimensões. Normalmente, ele se dedica à animação pastoral da Inspetoria em tempo integral. Convém que seja membro do Conselho inspetorial, no qual faz presente habitualmente a perspectiva e as preocupações pastorais. (QRPJS, Pág. 273)
A Equipe Inspetorial de Pastoral Juvenil colabora diretamente com o Delegado no cumprimento de suas funções. É importante na equipe a presença dos encarregados inspetoriais dos ambientes e, eventualmente, dos setores de animação pastoral da Inspetoria, de modo a garantir a atuação harmoniosa e unitária dos diversos programas e processos pastorais animados pela Inspetoria e pelas comunidades. (QRPJS, Pág. 274)
Ir Manoel Messias da Silva
P. Daniel Neri Brandão
P Marcos Antônio Silva de Souza
P Antônio João do Nascimento Neto
Sr Geraldino José de Souza
Sr. Pedro Botelho
As Comissões, os Escritórios inspetoriais e os Conselhos cuidam da coordenação das atividades pastorais nos diversos ambientes e setores de animação pastoral, segundo as diversas dimensões do PEPS (cf. CG26, n. 113).
O coordenador local da Pastoral Juvenil, com a sua equipe, programa, organiza e coordena a ação pastoral da obra, segundo os objetivos propostos no PEPS Local e as orientações do Conselho da CEP, sempre em ligação estreita com o diretor. (QRPJS, Pág. 269)
Para o serviço de planejamento e animação pastoral de um grupo de Inspetorias surgem alguns organismos de inter- relação e coordenação: equipes interinspetoriais de pastoral juvenil, Delegações nacionais ou regionais de pastoral juvenil, Centros Nacionais de Pastoral Juvenil. Esses organismos ou equipes são promovidos e orientados pelos Inspetores de um grupo de Inspetorias ou de uma Região e colaboram de perto com o Dicastério para a Pastoral Juvenil. (QRPJS, Pág. 276)
Os serviços, as atividades, iniciativas e obras que têm por objetivos a educação e a evangelização dos jovens encontrarão uma referência unificadora no Dicastério para a Pastoral Juvenil, formado pelo Conselheiro Geral para a Pastoral Juvenil e sua equipe. (QRPJS, Pág. 278)